R$70,00
Extrato de Própolis VERMELHA
Quantidade: 10 e 20 ml.
O que é a Própolis?
Própolis é uma substância resinosa que as abelhas recolhem de troncos e brotos de árvores e de algumas plantas. As abelhas usam esta mistura de resina natural e enzimas de sua saliva para dar estrutura, fechar aberturas e rachaduras na colmeia, e também como agente desinfetante. A própolis é diretamente responsável por garantir a assepsia das colmeias, pois ele tem uma potente ação antimicrobiana, o que protege as abelhas de doenças causadas por fungos, vírus e bactérias. A forma mais comum desta substância resinosa tem cor marrom escura, mas pode ser encontrada em tons verdes, vermelhos, pretos e brancos, dependendo das fontes da resina coletada pelas abelhas. A própolis é composta de 50% de resina e bálsamo, 30% de cera, 10% de óleos essenciais e aromáticos, 5% de pólen e 5% de impurezas.
A Própolis Vermelha é uma resina fabricada pelas abelhas a partir das seiva de uma vegetação conhecida como rabo de bugio, que é uma planta que faz parte do grupo das leguminosas, que é mesmo grupo da soja, da alfafa, do feijão.
A abelha aproveita qualquer fissura no galho da planta para raspar a resina e levá-la para sua colmeia. Em alguns momentos, elas rodam, rodam, como se estivessem dançando. O vermelho intenso da resina é o que dá a cor para a própolis. Com a perninha de trás carregada, as abelhas levantam vôo.
A Própolis Vermelha é constituída de cera e de muitos outros componentes químicos, entre eles, álcoois, vitaminas, minerais, e principalmente, as isoflavonas e flavonóides, que inibem o crescimento de microorganismos.
Com tantos elementos, a Própolis Vermelha pode ser considerada um verdadeiro coquetel de benefícios. Entre outras propriedades, tem ações anti-inflamatória, antifúngica, anti-bacteriana, cicatrizante, anti-séptica, anti-oxidante e anestésica.
Análises mais recentes apontam que a Própolis Vermelha apresenta substancias que podem auxiliar no combate ao Câncer e AIDS. A Própolis Vermelha possui mais de mil substancias com ações antioxidantes, anti-cancerígenas, antiinflamatórias, anti-retrovirais, anti-bacterianas, cicatrizantes, além de fortalecer o sistema imunológico. Na composição química do produto há flavonóides que combatem os radicais livres, retardando o envelhecimento das células.
|
![]() |
Coleta da matéria prima para produção da própolis vermelha | Própolis vermelha na colméia |
Leia mais sobre as pesquisas científicas da Própolis Vermelha em:
USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO)
http://www.fmrp.usp.br/pb/arquivos/5279, em 25/01/2021.
MEDRXIV - THE PREPRINT SERVER FOR HEALTH SCIENCES
https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2021.01.08.20248932v1.full.pdf, em 25/01/2021.
SCIENCE OPEN
https://www.scienceopen.com/document_file/ce6b3e5d-3c66-42ce-87a0-a152d48a26b2/ScienceOpenPreprint/Manuscript.pdf, em 10/05/2020.
CBC – COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES
http://www.revistadocbc.org.br/content/imagebank/pdf/v39n6.pdf, em 03/01/2019.
USP – UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/64/64134/tde-04092013-140620/publico/LucianaReginaMangetiBarretoMourao_Revisada.pdf, em 17/09/2018.
UNICAMP - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/dezembro2011/ju517pdf/Pag02.pdf, em 17/09/2018.
UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
https://ufal.br/ufal/noticias/2011/02/pesquisa-propolis-vermelha-pode-ser-aliada-no-tratamento-da-aids, em 17/09/2018.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE.
https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/3013/1/JALTAIRA_MONTALVAO_ETINGER_ARAUJO.pdf, em 17/09/2018.
SBQ - SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA
http://static.sites.sbq.org.br/rvq.sbq.org.br/pdf/AguiarNoPrelo.pdf, em 19/07/2020.
IMESA - INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE ASSIS
https://cepein.femanet.com.br/BDigital/arqTccs/0811290670.pdf, em 17/09/2018.
FAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
http://revistapesquisa.fapesp.br/2006/11/01/propolis-contra-cancer/, em 17/09/2018.
UNIVERSIDADE TIRADENTES - ARACAJÚ
https://mestrados.unit.br/wp-content/uploads/sites/6/2011/05/disserta%C3%A7%C3%A3o-Felipe-Oliveira-Bittencourt.pdf, em 03/01/2019.
UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
http://www.revodontolunesp.com.br/article/doi/10.1590/1807-2577.1005, em 03/01/2019.
https://www.revistas.ufg.br/iptsp/article/download/14936/9290, em 03/01/2019.
https://doi.org/10.1016/j.medidd.2020.100039, em 10/05/2020.
https://doi.org/10.1016/j.jep.2015.07.022, em 10/05/2020.
https://doi.org/10.1016/j.jphotobiol.2018.01.028, em 10/05/2020.
https://doi.org/10.1016/j.biopha.2016.12.018, em 10/05/2020.
https://doi.org/10.1016/j.fct.2018.04.029, em 10/05/2020.
https://doi.org/10.1016/S0944-7113(00)80014-8, em 10/05/2020.
https://doi.org/10.1016/j.phymed.2009.07.006, em 10/05/2020.
https://doi.org/10.1016/j.antiviral.2011.03.177, em 10/05/2020.
https://doi.org/10.1016/j.phymed.2013.08.015, em 10/05/2020.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28358806, em 10/05/2020.
https://doi.org/10.1021/np010211x, em 10/05/2020.
https://rsci.mosuljournals.com/pdf_159396_83b3c93404e8ef546c98b8dae004cba3.html, em 10/05/2020.